Análise texto raça e história

“Raça e História” Texto escrito ao final da Segunda Guerra Mundial para desmistificar a questão da existência das raças no mundo. Foi “publicada” pela ONU como forma de colocar um ponto final nessa situação da existência de raças; Pela paz mundial e para a própria sobrevivência da cultura, por uma questão ética. Foi quase uma proibição da cogitação desse assunto na sociedade. Foi um discurso radical no sentido da igualdade entre os homens (Para evitar uma 3ª Guerra Mundial). Os três assuntos principais do texto são: Raça e Cultura; Diversidades das Culturas; Etnocentrismo.
CAP I – Raça e Cultura O autor afirma que o princípio de acreditar na existência de grupos raciais não é possível e sim, de grupos étnicos, que foram se relacionando uns com os outros e aprimorando a cultura; Não se pode dizer que existe relação entre raças pois não existem raças na humanidade. Há uma constatação de diferenças em características biológicas (raça biológica – É reconhecida) que é o que vai diferenciar o branco, do negro, do índio, do amarelo (asiático). Isso não pode justificar a capacidade psicológica desses grupos (raça psicológica – Não existe). Produção sociológica da cultura é o resultado de uma soma de valores: clima, alimentação das pessoas (exemplo: pescadores da Finlândia que valorizam o fato de serem pescadores ao contrário de outras sociedades com muitos pescadores), próprios fatores biológicos que definem o ser humano, escolhas de uma sociedade. Página 54 – Afirmação importante: “Existem muito mais culturas humanas do que raças humanas, pois enquanto umas contam-se por milhares, as outras contam-se por unidades.”
(“Duas culturas criadas por dois elementos da mesma raça podem ser muito mais diferentes do que duas culturas criadas por dois elementos de raças completamente diferentes”).

CAP II – Diversidade das Culturas A diversidade das cultura é muito mais rica do que se pode perceber (ex: Se vc fizer uma viagem turística entre várias cidades