Análise Fábrica de Loucuras
O filme “Fábrica de Loucuras” se encarrega em retratar um choque cultural vivido entre trabalhadores japoneses e americanos. O cenário da história é uma pequena cidade americana, cuja economia depende totalmente de uma fábrica de carros japonesa que se instala na cidade. O filme mostra como a indústria se tornou tão importante no século XXI. Dela dependem outros serviços básicos e a quantidade de empregos geradas por ela é enorme. Por serem totalmente economicamente dependentes da fábrica, os moradores da cidade e trabalhadores entram em pânico quando ela anuncia que irá fechar suas portas e encerrar suas atividades. A cidade começa a ir a falência quando a fábrica se fecha e por isso um dos antigos funcionários, Hunt, decide ir até a Tóquio na tentativa de convencer um grupo japonês a comprar a fábrica.
Hunt consegue convencer os japoneses a comprarem a fábrica. Dessa forma, a fábrica volta a produzir carros e os operários voltam ao trabalho. Contudo, com a fábrica sob nova gerência dos japoneses, acontece um choque entre as duas culturas. No filme, podemos ver que existem diversas diferenças entre os trabalhadores americanos e os japoneses. Podemos ver também como a cultura influencia na forma em que os operários trabalham, se comportam, suas condutas e, também, na maneira em que eles enxergam a empresa.
Quando vemos as organizações como culturas, consideramos a organização como sendo um entidade autônoma, com seus próprios valores, rituais, ideologias e crenças próprias. Assim, a metáfora da cultura nos ajuda a ver com outros olhos a dinâmica das corporações e que existem grandes diferenças entre empresas que são de nacionalidades diferentes.
Os japoneses enxergam o trabalho como sendo um dos principais motivos de sua existência e de sua utilidade como seres humanos. Em uma fábrica japonesa, como o filme cita, o operário se sente como sendo parte da