A fabrica de loucuras

CENTRO UNIVERSITÁRIO

A Fábrica de Loucuras

Lajeado, setembro de 2010
INTRODUÇÃO

Este trabalho nos traz duas maneiras de analisar a forma da fabrica trabalhar, os recursos que ela oferece aos seus funcionários, a relação entre patrões e operários, o modo de comunicação entre os diferentes postos e o que cada setor e/ou funcionário pensa sobre trabalhar, se é necessário viver p/ trabalhar ou trabalhar p/ viver.

O primeiro modelo relata analiticamente a cultura da fabrica de automóveis, seguindo o modo de analise de Maria Tereza Fleury e Rosa Fischer.

Já o segundo modelo segue os quatro índices culturais (Distância do Poder, Coletivismo versus Individualismo, Feminilidade versus Masculinidade e Controle da Incerteza) estabelecidos por Hofstede em 1991.

A FÁBRICA DE LOUCURAS

No modelo apresentado pela antropóloga Maria Tereza Fleury e Rosa Fischer é importante avaliar inicialmente o histórico da empresa. No filme “A Fábrica de Loucuras” tomamos conhecimento de uma fábrica de automóveis. Em uma pequena cidade americana, a vida dos moradores girava em torno de uma fábrica de automóveis que havia acabado de ser fechada. Como sem a fábrica não havia emprego, várias pessoas estavam deixando a cidade. Em uma tentativa de salvar a cidade, Hunt Stevenson, o mais querido de todos os moradores do local, é mandado ao Japão para apresentar argumentos a um grupo de investidores japoneses para convencê-los a reabrir a filial da fábrica. Quando os japoneses chegam aos EUA, são recebidos com festa por toda população. Eles nomeiam Hunt como uma espécie de intermediador entre os funcionários e gerência e logo no primeiro dia de trabalho já aparecem os primeiros conflitos culturais. Os japoneses esperavam que a fábrica atingisse ou até mesmo superasse a produção que conseguiam no Japão, porém com as diferenças na maneira de levar o trabalho, ficava muito difícil de obter o sucesso desejado. Deve-se observar os incidentes críticos dentro da organização. Com a