Análise do trecho do livro ‘coração das trevas’
Segundo trechos do livro O coração das trevas de Joseph Conrad, Marlow um marinheiro que gostava muito de contar histórias, em uma de suas viagens em um barco com seus companheiros no rio Tamisa, contou o que se passou com ele, sua ida a um dos lugares mais sombrios da Terra. Percebe-se pela leitura dos trechos do livro, que o mesmo retrata um problema de antigamente, o colonialismo, que provinha do racismo, onde negros eram tratados de maneira diferente. Com intenção da conquista colonial e o controle das terras do continente africano, os europeus usaram da força brutal para a adquirirem riquezas. Podemos fazer esta correspondência com trecho da história:
Eles não eram colonizadores; seu governo era pura extorsão e mais nada, eu suspeito. Eram conquistadores e para isso basta a força bruta – nada de que se gabar, quando se tem, já que a força é apenas um acidente que resulta da fraqueza de outros. Eles agarravam o que podiam pelo bem de agarrar o que podiam. Era apenas assalto com violência, assassinato agravado em larga escala, e homens entrando naquilo às cegas - como convém a quem lida com trevas. (Conrad, p.15, 16).
Os negros eram vistos como sem cultura, sem história, para os comandantes das expedições punitivas e controladores dos regimes de trabalho forçado, eles eram uma humanidade que deveria ser submetida pela lei, pelo saber e pelas armas, ou seja, a cor da pele diferenciada tirava deles o direito de ser gente, de serem tratados como tal. Como discutido no fórum, atualmente a luta pela igualdade e o ato de reconhecer a verdadeira história africana, o reconhecimento desse povo pelo seu valor e colaboração para a formação humana, principalmente a do nosso país, ainda é negada por muitos.
As leituras dos textos propostos e as discussões nos fóruns durante o curso vêm subsidiar e muito, a minha visão e comportamento diante do tratamento dado a este povo diferente, mas com direitos e deveres iguais