Análise do livro medo e submissão comparado com o capítulo 9 do livro safári de estratégia de mintzberg
Pela leitura do livro percebemos alguns traços da cultura oriental, a leitura aborda a polaridade negativa do que pode ocorrer no processo de adaptação de um indivíduo de uma cultura que é inserido em outra de uma forma abrupta. O modelo oriental de gestão apresentado no livro medo e submissão aborda muitos aspectos de comportamento intolerante em relação à forma como a cultura ocidental aborda as relações de trabalho.
Diante destas falácias que a cultura ocidental está pouco condizente pra não dizer totalmente contrário, no desenvolvimento da história, Amélie Nothomb a própria escritora que é a personagem principal do livro relata suas experiências em uma empresa japonesa a qual era seu sonho trabalhar e se dedicar profissionalmente, porém, no seu processo de adaptação ao novo emprego, a mesma se depara com situações culturais a qual estava pouco adaptada, e, a mais forte dessas adaptações se diz respeito aos aspectos culturais que a empresa japonesa Yumimoto traz consigo e na sua forma de estabelecer seu relacionamento com os componentes de todas as empresas.
A cultura ocidental apresenta caráter intolerante a erros, se limitando de forma a cumprir protocolos e seguir um rigoroso processo lógico em todos os seus procedimentos administrativos que envolvem independentemente todas as suas escalas hierárquicas, diante disto, Amélie é submissa a fazer tarefas grotescas com o intuito apenas –muitas das vezes- de satisfazer o ego de seu superior que não estava satisfeito com a presença dela com o simples intuito de discipliná-la. No livro a protagonista relata um momento em que um de seus superiores a pede para tirar cópias, a