Análise do filme a massai branca

Análise do Filme “A MASSAI BRANCA”

Este é um filme baseado numa história real, que conta a vida de uma mulher Suíça que vive uma história de amor tórrida e avassaladora, vivenciando um choque cultural entre o ocidente e o oriente. O Etnocentrismo é à base dessa análise.
O casal suíço Stefen e Carola visitam o Quênia encontram dois guerreiros massai, e Carola imediatamente se encanta por um deles, Lemalian. Os guerreiros massai, fazem parte de uma tribo nômade que conservam costumes milenares e vivem de caça e moram em cabanas improvisadas numa situação que para nós ocidentais podemos considerar “subumanas”. Realmente podemos considerar subumanas?
O mais difícil de fazer uma análise desse filme é ser imparcial, pelo fato de sermos preconceituosos e acharmos que muitas coisas que acontecem lá são erradas e o que acontece por aqui são certas. PRECONCEITO imperando sobre uma questão cultural!
Carola decide ficar no país e ir atrás daquele pela qual se apaixonou a primeira vista, enfrentando nessa busca pelo guerreiro, situações precárias de transporte e de comunicação com um povo com a cultura totalmente avessa da qual ela é acostumada.
Foi orientada a procurar Elizabeth, uma europeia casada com um africano, com ela aprende vários costumes, mitos e a forma que ela viveria caso encontrasse com o Guerreiro. Uma frase que deixa bem claro o que estaria por vir é “... Mulheres aqui valem pouco, a mulher vem depois das cabras..” disse Elizabeth numa conversa de orientação a Carola.
Finalmente Lemalian encontra Carola, ele a esperava no portão da casa de Elizabeth, ela o seguiu em silêncio, e foi levada a um quarto que mais parecia um matadouro, sem beijos, sem carinho, sem nenhuma palavra, apenas um sexo machista e animal. Mas quem sou eu para achar que aquela seria uma forma incorreta de se relacionar sexualmente? Simplesmente pelo fato de achar que somos mais civilizados que eles? Carola mostra-se decepcionada, mas acaba entendendo que ela deverá molda-lo para