Análise do filme só resta a esperança

O filme nos conta a história de uma família constituída pelo pai, mãe e quatro crianças pequenas. Porém por uma grave doença a mãe caba falecendo, deixando a responsabilidade de cuidar e educar os filhos com o pai. Afim de orientação e ajuda o mesmo foi procura o departamento de assistência social de sua cidade. Ao chegar à instituição depara-se com uma assistente social que a todo o momento procurava impor sua condição, de que ele deveria entregar as crianças para os cuidados do Estado. Pois ela alegava que ele não tinha condições de cuidar dos filhos, por não ter uma figura feminina.
De acordo com a constituição Brasileira diz-se que, família não corresponde somente pai, mãe e filhos, e sim pai e filhos, avó e netos etc. Logo não foi este o pensamento da assistente social.
É papel fundamental de todos os assistentes sociais lutarem pela igualdade e direitos de crianças, adolescentes, idosos em situação de risco e vulnerabilidade. Em casos de crianças que são irmãos e órfãos de pai e mãe, o Estado intervém com medidas protetivas colocando-os em abrigos e orfanatos até que outra família os adote, entretanto e essencial mantê-los juntos. É isto que o Estatuto da criança e do adolescente (ECA) nos diz.
No entanto no filme não foi esta a postura da assistente social, em uma conversa inicial com este pai disse a ele: que não teria condições de cuidar dos seus filhos. No decorrer da história á assistente social, conseguem recursos e com estudo de caso mal diagnosticado acaba conseguindo com que a justiça retire a guarda das crianças do pai, ou seja, ao invés de ser a mediadora e procura soluções para a situação da família, ela acaba por gerar outro problema que é a desestruturação família quando os separa. Embora este pai estivesse passando por dificuldades financeiras e psicologicamente mostrava uma desorientação por conta da morte de sua esposa. Logo a assistente social não verificou e não entendeu o porquê de sua procura ao departamento social.
O estado tomou