Análise do código ética contabilidade
Capitulo 1 – Do Objetivo
Art 1º - Aqui encontramos a finalidade do código: deve ser usado pelos profissionais da área de contabilidade, com o intuito de padronizar as rotinas da categoria contábil.
Art 2º - Trata de um assunto de estrema importância, pois fala dos deveres do profissional contábil e de como os mesmos devem ser executados de acordo com a ética. A maioria das atitudes aqui abordadas envolve situações do dia a dia do profissional e devem ser respeitadas, como por exemplo: o profissional deve ser honesto com seu cliente, preservando os interesses desse e o resguardo das informações adquiridas no desempenho da atividade. A honestidade também deve prevalecer nos casos em que o contador for chamado para executar um trabalho, se ele perceber que não está qualificado para o mesmo, deve negar o serviço, independente da remuneração prometida. O sigilo é fundamental em nossa área e cabe ao contador preservar o mesmo. Qualquer irregularidade verificada deve ser comentada com o cliente, procurando o contador resolver sempre com bom senso. Também é dever do contador preservar a sua classe, não é de bom tom que o profissional julgue negativamente um colega ou faça “leilão” com o mesmo para conseguir um trabalho.
Art 3º - Este artigo é mais severo que o anterior, pois trata das proibições, ou seja, não apenas o que é ético ou não, e sim o que é vedado aos contadores. Por exemplo, não pode o contador desmerecer um colega em público, pois além de estar desrespeitando a sua classe, estará agindo contra um companheiro de área e isso não é nada ético. Também não pode o mesmo por ganância, aceitar trabalho ilícito ou assinar documentos (balanços, notas) que não sejam de sua autoria e nem ir contra a legislação pertinente, mesmo que os interessados ofereçam dinheiro ou vantagens de qualquer tipo, o contador deve sempre preservar a sua moral e a sua dignidade. Sabemos que nem sempre é desta maneira, que a propina existe, é