Análise de pygmalion
Literatura Inglesa – Modernidade
Prof. Ivan Ribeiro
Análise Ato III (Pygmalion)
Entre o ato I e o ato II, o tempo não é claramente definido, mas é suficiente para que Eliza domine alguns princípio da pronuncia, porém o tempo não foi suficiente para ela dominar assuntos ou temas de discussões adequados. Quando Eliza aparece na casa da Sra. Higgins, precebe-se logo a mudança , ela já não é mais aquela florista dos primeiros atos, Eliza agora é reservada, bem vestida, trás a impressão de beleza e sua distinção é notável. O contraste tinha que ser muito grande, ou então Eynsford-Hills a reconheceria como a garota das flores do encontro no primeiro ato. A nova Eliza parece se encaixar bem nos ambientes, assim, a formalidade artificial do discurso dela combina com a formalidade do ambiente.
Relacionando com o mito Pygmalion, este ato nos mostra o trabalho que Pymalion teve para fazer sua obra de arte – sua Galetea da mitologia – resultando na figura de Eliza. Aqui tem-se o começo da criação artística fazendo sua primeira aparição, e tudo sobre a criação sugere que ela sera, na sua forma final, uma obra prima de fato. Nesse ponto, Freddy Eynsford-Hill fica totalmente apaixonado pela beleza e singularidade de Eliza.
No início do ato, a relação entre Sra. Higgins e seu filho tem uma ponta de humor, devido ao excentrismo das suas atitudes de mãe para com seu filho e devido ao fato dela expressar com tanta honestidade quanto seu filho. Sra Higgins representa uma excelente personalidade, cheia de paciência, inteligência e imaginação. Como Sra. Pearce, ela fica imediatamente preocupada com o destino dessa “living doll” que Higgins criou. Essa descrição é importante porque Shaw mais tarde, em seu epílogo, fala que um dos motivos para Eliza rejeitar a possibilidade do casamento com Higgins é que ela nunca poderia viver nos padrões da Sra. Higgins.
Ato III também traz um toque de realismo ao jogo, entre Pickering e Higgins a