Análise de Arranjo Fisico
O mercado mundial se mostra cada vez mais competitivo e instável, onde os consumidores estão mais exigentes, o que fez as empresas repensarem suas estruturas de produção para conseguirem sobreviver neste mercado que se altera todos os dias, onde precisam oferecer produtos e serviços em pouco tempo, na quantidade que o publico deseja e também, a preços competitivos.
Junto com essas mudanças, também surgiu à necessidade do desenvolvimento de técnicas e ferramentas para adequar a produção com a necessidade do mercado, obrigando as empresas a dispor de um sistema flexível e diferenciando sua produção. Para se alcançar um sistema de manufatura eficiente, combinam-se quatro fatores: tecnologia de fabricação atualizada, um arranjo físico otimizado, mão-de-obra treinada e motivada, e uma gerência de produção adequada.
O arranjo físico é um procedimento indispensável para aproximar o desempenho produtivo do ótimo. Caso a organização tenha um projeto de arranjo errado pode levar a padrões de fluxo excessivamente longos ou confusos, estoque de materiais, filas de clientes formando-se ao longo da operação, inconveniências para os clientes, tempos de processamento desnecessariamente longos, operações inflexíveis, fluxos imprevisíveis e altos custos.
Os custos de implantação de um bom arranjo ou de um arranjo deficiente podem ser praticamente idênticos. Mas uma vez implantado um arranjo deficiente, os custos relativos ao rearranjo, interrupção de produção e novos investimentos tornam quase impossível transformá-lo num arranjo eficiente.
O espaço produtivo de uma pequena empresa pode ser racionalizado através da elaboração de um projeto geral. Assim, procura-se demonstrar quais erros são cometidos quanto ao projeto do arranjo físico geral ao analisar a configuração atual da empresa em questão bem como, como o espaço pode ser racionalizado através da elaboração do projeto do