Análise de amostras de melissa.
Luiza S. G.
Professora: -
INTRODUÇÃO Cada vez mais o uso de plantas medicinais é difundido pelo mundo e mais estudando. Orgãos como a ANVISA criam normas para gerenciar o uso das plantas de forma segura e positiva. Muitas plantas depoisd e estudadas tem sua eficácia comprovada e passam a ser comercializadas como remédios, outras, porém, podem ser ineficientes ou até mesmo perigosas para a saúde humana. Existe uma extensa rede comercial de plantas medicinais que abastece feiras e ervanários no Brasil e que devem seguir as regras da ANVISA. Esse estudo visa mostrar a análise comparativa de duas amostras adquiridas no comércio de Belo Horizonte e uma adquirida no DATAPLAMT, buscando, principalmente determinar se as amostras estão de acordo com as normas.
DADOS GERAIS
Outros nomes populares: Erva-cidreira verdadeira, melissa romana, citronela, chá da França.
Nome científico: Melissa officinalis L.
Família: Lamiaceaee ( Labiatae)
Ocorrência: exótica, originária da Ásia e Europa.
Usos populares: como calmante suave, para reduzir ansiedade, combater cólicas abdominais, contra dores de cabeça, gases e infecções virais. Além disso é usada para facilitar a menstruação.
Indicações terapêuticas: Carminativo, antiespamódico, distúrbios do sono
Constituintes químicos de interesse: Óleos essenciais (citral, citronelal, geraniol, cânfora).
Outros constituintes químicos: Mucilagem, taninos, saponinas.
Medicamentos comercializados no Brasil: Erva Cidreira Klein (Klein), PureCalm®, Melissa Officinalis D1 (As Ervas Curam), Sonolis (Austen) (Ver anexo 4).
MATERIAL
O objetivo de análise é a droga vegetal da melissa (Melissa Officinalis L.). Foram obtidas duas amostras no comércio de Belo Horizonte. A amostra 1 é da marca “Alteznativa – Ervas Medicinais e Produtos Naturais”, embalagem 10 gramas, embalada em março de 2012. A amostra 2 é da marca “A Floresta – ERVAS & RAÍZES MEDICINAIS”, embalagem de 10 gramas,