Análise das condições de usinagem
Geison Silveira
Velocidade de corte
• Sabe se que a velocidade de corte precisa ser sempre superior a velocidade crítica (velocidade em que ocorre a formação da aresta postiça de corte, APC)
Velocidade de corte
Velocidade imediatamente superior:
• desgastes serão pequenos
• a ferramenta terá vida longa
• diminuíra o custo com ferramentas
Porém,
• tempo de corte será alto, devido à baixa velocidade • gerando baixa produção diária e aumentos dos custos com utilização de máquina e operador
Velocidade de corte
Se a velocidade de corte utilizada for muito superior à velocidade crítica:
• os desgastes vão ser grandes
• com vida pequena da ferramenta e alto custo ferramental. Porém
• tempo de corte vai ser baixo, tendo menos custo com máquina e operador. Custo x Produtividade
Existe um valor intermediário de velocidade entre a velocidade crítica e a velocidade muito superior a ela, que abrange os menores custos de produção,
Temos nesse ponto a Velocidade de Mínimo Custo,
VMC.
Por outro lado temos um valor intermediário de velocidade, em que se tem o menor tempo de fabricação de uma peça, chamada de Velocidade de Máxima Produção, VMP.
VMP > VMC
Ciclos e tempos de usinagem Fase de um clico de usinagem de uma peça:
• 1 – Colocação e fixação da peça;
• 2 – Aproximação e posicionamento da ferramenta;
• 3 – Corte;
• 4 – Afastamento da ferramenta;
• 5 – Inspeção e retirada da peça;
• 6 – Preparo da máquina;
• 7 – Remoção da ferramenta para sua substituição;
• 8 – Recolocação e ajustamento da nova ferramenta.
Tempo Total de usinagem
• TC – Tempo de corte, Diminui com o aumento da velocidade de corte.
• T1 - Tempo improdutivo, referente à colocação, inspeção e retirada da peça, aproximação e afastamento da ferramenta, substituição da ferramenta e preparo da máquina para a usinagem de um lote
• T2 – Tempo relacionado com a troca de