Análise da IBM
Fatores Internos:
A IBM quer se tornar uma companhia que ifluencie nas mudanças do mercado e não apenas uma empresa que reage às mesmas. Para isso pretende ser uma companhia dirigida para o mercado através de uma cultura “obcecada pela qualidade”. A empresa pretende ser uma companhia capaz de assumir riscos, estar continuamente aprendendo, desenvolvendo novas habilidades e conhecimentos, criando valor para seus clientes, empregados, acionistas, comunidade e nos mercados onde atua. A própria empresa reconhece ser uma empresa gigante, com uma enorme burocracia, com problemas de integração interna e com uma cultura muito forte e cristalizada, com resistência à mudanças, mesmo assim, a IBM propôs uma total reformulação. Para conseguir flexibilidade e rápida reação às mudanças de mercado, a empresa subdividiu-se em treze subáreas com autonomia crescente, pretendendo cortar custos e implementar o MDQ (Market Driven Quality), inserindo-o em sua cultura organizacional a fim de obter uma melhor performance de seus empregados. Entre essas treze divisões, nove são unidades de negócio voltadas para produção e desenvolvimento de produtos e serviços e quatro são unidades geográficas voltadas para áreas de Marketing e Serviços.
Fatores Externos:
Dentre os motivos pelos quais a IBM esta se reformulando, aparecem alguns como, a abordagem gerencial que melhor faz frente a um ambiente competitivo, com objetivos de negócios crescentes e cada vez mais complexos, o aumento do nível de exigência dos clientes, os recursos limitados e a enorme carga de trabalho existente. A empresa tem objetivos bastante ambiciosos, quer ser a líder mundial nos mercados globais onde atua, ou uma empresa world class. Cada uma das subáreas da empresa tem o compromissos de atingir objetivos de crescimento em vendas, lucro, retorno de investimento, fluxo de caixa, satisfação de clientes,