Análise da Contibuição Social da Saúde

TRABALHO – ECONOMIA EM SAÚDE

Introdução:
Historicamente, a criação do SUS acontece dentro de um contexto de aceleração da redemocratização do país, em um clima de cooperação entre estados e municípios para a elaboração da Constituição de 1988.
Artigo 201: “a saúde é direito de todos e dever do Estado enquanto acesso universal e igualitário às ações e serviços de promoção, proteção e recuperação da saúde.”
São considerados princípios do SUS: equidade, universalidade (acesso a todos), integralidade (todas as necessidades, atendimento integral a todos) e controle social (a população está representada, a população participa).
O Sistema é formado pelas instâncias federal, estadual e municipal e apesar da regionalização já estar contemplada na Constituição, este processo demanda um logo caminho a ser percorrido, entre leis e portarias. Destaque para o Pacto pela Saúde (2006), aonde se buscou a autonomia dos entes federados através da organização de uma rede regionalizada e hierarquizada de ações e serviços de saúde. Assim o processo, passa a depender muito mais de uma estrutura de caráter político do que técnico.
É fato o crescimento das despesas com a saúde. A diminuição da importância das doenças infecto-contagiosas, que necessitam de investimentos sanitários e atenção primária, pelas doenças crônicas degenerativas que demandam gastos e tecnologia médica; o aumento da expectativa de vida; o avanço da área médica trazendo o aumento de procedimentos da alta complexidade, além dos interesses da Indústria Farmacêutica, de equipamentos, entre outros. Desta forma, justifica-se a importância crescente que vem sido atribuída à Economia da Saúde, que busca melhorar e equilibrar de forma racional, o custo benefício do Setor.
Destacamos, como principais problemas do SUS: Gestão e Captação de verbas, recursos.

Financiamento da Atenção à Saúde no Brasil
As formas de financiamento dos gastos sociais são resultados da união de idéias econômicas com políticas