Análise Crítica - Jogos e Brincadeiras
Autores: Rangel e Darido
“As brincadeiras costumam variar conforme região, mas mantém sua essência e sua forma; essas diferenças deveriam ser ensinadas aos alunos conforme ela aparecem e de acordo com o nível de interesse dos mesmos.
O mesmo jogo que se chama barra-bandeira em Pernambuco tem o nome de rouba-bandeira em São Paulo, salva-bandeira em Florianópolis, bandeirinha em Belém, e vitória em Diamantina. No barra-bandeira, dois times ficam em campos separados por uma linha divisória, cada um guardando sua respectiva bandeira, colocada ao fundo. A brincadeira consiste em que um jogador de cada time atravesse o campo do adversário para roubar-lhe a bandeira sem ser pego. (FOLHA DE SÃO PAULO, 200)”
Comentário: É interessante o professor conhecer os vários tipos de brincadeiras e jogos, bem como suas variações para repassar aos alunos e levar o conhecimento de novas culturas a eles.
O conhecimento da mesma brincadeira e jogo de outra região com nomes variados, desperta um interesse no educando, pois pode haver maneiras diferentes de se praticar determinada atividade, despertando a curiosidade de conhecer as outras regiões do país, história, formas de jogar, variações, etc.
É sempre importante que o professor trabalhe dentro das três dimensões de ensino, a conceitual, levando o aluno a conhecer determinada brincadeira ou jogo; a procedimental, onde o aluno vai colocar em prática àquilo já aprendido; e a atitudinal, onde ele pode ser avaliado quanto aos valores e as atitudes, o que o conhecimento adquirido ajudou nas atitudes de cada um.
“Uma característica bastante comum na escola é a existência de turmas extremamente heterogêneas, em virtude, principalmente, das experiências anteriores, bastante diferenciadas entre os alunos. Temos alunos que conhecem e têm experiências motoras ampliadas, enquanto outros não.”
Comentário: Pelo fato de haver essa heterogeneidade nas escolas é importante o professor conhecer cada aluno e suas