Análise Crítica do filme: A Origem
Filme “A Origem”.
O filme “A Origem” trata do mundo virtual que criamos dentro de nossos sonhos e como a porcentagem que realmente utilizamos do nosso cérebro é relativamente pequena em relação a sua capacidade de utilização.
O mesmo relata que podemos manipular e compartilhar sonhos, que são advindos do nosso subconsciente, sendo assim, plantando ideias na mente alheia.
Também diz que existem múltiplas camadas de sonho, ou seja, um sonho dentro de um sonho.
Segundo o filme, em um sonho, você sente dor, mas caso morra, apenas acordará na vida real. Não se pode utilizar lembranças para construir o cenário do sonho, pois isso pode fazer com que você perca a noção de quando está sonhando, ou seja, não perceba mais quando é realidade e quando não é, e caso isso aconteça, você pode se suicidar na vida real, com a intenção de acordar em sonho.
Caso esteja sedado em várias camadas de sonho, sem poder acordar, e morra no sonho, isso levará você para o limbo, que é um espaço de sonho não construído, segundo o autor, onde você permanecerá por tempo indeterminado, até acordar na vida real.
Em mundos virtuais, são possíveis muito mais coisas do que no mundo real, coisas além do nosso imaginável, e o filme trata do mundo virtual que criamos dentro dos nossos sonhos, e de como dentro deles, são possíveis coisas além da realidade.
Relacionado com a realidade, nós realmente usamos uma porcentagem muito pequena do que nosso cérebro é capaz.
O conhecimento é infinito e de grandeza inimaginável.
Junção das crenças e da verdade, e crescente a cada dia.
Assim como no filme, há muitas questões vagas, questões sem respostas e sem explicações, e isso faz com que busquemos essas respostas, e em busca dessas respostas, acrescentamos conhecimento.
A teoria do conhecimento, se interessa pela investigação da natureza, fontes e validade do conhecimento.
Imaginando... O que aconteceria se várias pessoas compartilhassem o mesmo sonho?
“Quando você remove a