Análise crítica do capítulo um da Gramática Escolar da Língua Portuguesa, de Evanildo Bechara
O capítulo em questão, intitulado “Sujeito e Predicado”, é subdivido em algumas categorias cujo conteúdo, obviamente, pertence ao assunto “macro” tratado. Dessa forma, os comentários serão tecidos de acordo com cada seção presente no capítulo.
SUJEITO EXPLÍCITO
É muito interessante que a definição de sujeito e de predicação passe por um viés sintático e semântico (diferentes de muitas gramáticas que limitam-se a dizer que sujeito seria aquilo sobre o que ou quem se fala) pois tal permite uma definição mais clara de orações sem sujeito.
ORAÇÕES SEM SUJEITO
Mantendo a análise semântica e sintática presente anteriormente, é possível “fugir” da incoerência de certas gramáticas ao classificar sujeito como termo essencial da oração e, em seguida, apresentar orações sem sujeito.
SUJEITO SIMPLES E COMPOSTO
Nessa seção, os exemplos são importantíssimo para a compreensão do que está sendo conceituado, tendo em vista que a noção de núcleo (necessária para a compreensão do assunto tratado) pode ser um pouco confusa para alunos de nível escolar.
PRINCÍPIOS GERAIS DE CONCORDÂNCIA VERBAL
Acredito que esse não seja o “momento ideal” para falar desse assunto. Tal deveria, na verdade, ocupar um outro capítulo e, caso necessário relembrar conceitos presentes no capítulo em questão, poderia ser feita uma referência. Apesar de falar-se na concordância com o sujeito, talvez não seja o melhor momento para tal.
POSIÇÃO DO PREDICADO E DO SUJEITO
Na minha opinião, essa é a melhor seção do capítulo em questão. Isso porque os alunos possuem imensa dificuldade ao conjugar o verbo quando o sujeito encontra-se posposto ao mesmo, de forma que torna-se de imensa utilidade a observação realizada nessa parte. Fundamentalmente, é a mesma regra “de sempre”, que afirma que o verbo deve concordar com o sujeito, porém “aproximada” da realidade e necessidade do aluno.
O EMPREGO DA