Análise crítica da notícia: “por quanto tempo o facebook sobreviverá?”
Encontrar pessoas que não víamos há anos é algo muito rápido hoje em dia. Basta digitar o nome, o sobrenome e pronto, lá está a foto da pessoa que se busca, com informações sobre sua vida, seus gostos, suas fotos etc.
As redes sociais foram as responsáveis por essa agilidade nas buscas por pessoas, independentemente de onde elas estejam. O Facebook, o site de relacionamentos mais acessado no momento, é onde se pode encontrar e se relacionar com pessoas com mais facilidade.
Pensando nisso, fica difícil entender como uma empresa desse porte, com usuários espalhados no mundo inteiro está com suas ações em queda, se a cada dia, mais e mais pessoas se cadastram e fazem uso desse serviço.
Observando-se a estrutura de mercado na qual o Facebook está inserido, tem-se a noção de como essa empresa se relaciona no mercado com outras empresas e com seus clientes. Trate-se de uma estrutura de concorrência monopolística, na qual muitas empresas oferecem um produto diferenciado, mas com substitutos próximos.
Inovação, nesse caso, é o que faz a diferença, e o que permite que a empresa com uma idéia diferenciada, se torne líder no mercado. Foi isso que aconteceu com o Facebook? Não se pode ter certeza, já que as ferramentas utilizadas por outras redes sociais são as mesmas usadas no Facebook.
É necessário que se continue buscando formas de chamar a atenção das pessoas para a rede, de idéias criativas, já que nesse tipo de empresa, estão todos os tipos de público-alvo, e que mudem a forma como as pessoas se relacionam.
Na teoria da firma todos os envolvidos num negócio estão em constante aprendizado, as informações são rápidas e muitos fatores estão envolvidos num devido segmento do mercado. São variáveis dinâmicas e imprevisíveis, das quais os empreendedores que desejam sucesso precisam estar