Análise critica
Introdução
Hoje, o conhecimento que temos sobre saúde pública é o que a população vê nos noticiários de televisão, nas promessas dos candidatos a políticos, com a finalidade de promover os feitos do governo que alega auxiliar, proteger e recuperar a saúde por meios de incentivos e parcerias. Na verdade, a falta de informação, associada aos hábitos cotidianos, permite aos contribuintes, esperançosos, pensar que o desenvolvimento urbano, sanitário, irá chegar à sua rua, na sua casa. A relação de saúde entre os envolvidos e seu entorno, emerge da urgência dos mesmos. A saúde ambiental é emergente, trazendo a luz o conceito fundamental para a conexão entre o homem, a sociedade e o espaço que está atrelado. Assim, as atividades comunitárias têm impacto socioeconômico, aumentando enormemente, o potencial de doenças, mortes e deformações entre vulneráveis e carentes, como um todo. Diante desta questão, entende-se que a saúde é um fenômeno ecológico social que aponta lados fracos e fortes que envolvem a qualidade de vida nas cidades. Tem-se claro que à questão ambiental está vinculada a saúde coletiva, visto que é possível perceber as associações entre os hábitos humanos nas ocorrências epidêmicas.
Buscando estabelecer o cerne dessa dualidade e os nexos, a partir das condições de saúde das cidades ao qual está relacionada, a sanidade ambiental mostra os graves casos de dengue e tantas outras enfermidades advindas dos maus hábitos da comunidade e do descaso das autoridades. O poder público deveria garantir a limpeza e manutenção das redes de esgotos, Assim como é assegurado no artigo 196 da Constituição Federal de 1988:
[...] a saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação. Por tanto, as