Análise critica: a indústria da morte.
Podemos comparar alguns quesitos que essa indústria utilizou e que as indústrias atuais também utilizam e que talvez por isso muitas delas alcançam o sucesso como por exemplo, o legado deixado por Fayol (POC3), alguns dos 14 princípios da eficiência (autoridade, disciplina, hierarquia) e por Taylor (aumento da produtividade, racionalização da produção e aumento do rendimento).
Os alemães fixaram objetivos, planejaram suas ações, como por exemplo nos mostra o início do texto que afirma que já sabiam o local exato que procuravam para ''acomodar'' seus prisioneiros. Nesses visavam a mão de obra barata que contribuiria para o crescimento das fábricas e indústrias alemãs, ou seja, obtiveram o trabalho sem terem as despesas que teriam se tivessem a mínima ética. Com a mão de obra abundante, atraíram uma parceria com uma indústria que lhe forneceriam investimentos, caso que acontece com Nike, por ter sido atraída pela China, onde tem oferta abundante de mão de obra barata.
De acordo com o crescimento dos campos e dos prisioneiros se fez necessário um maior controle, para isso o número de reuniões semanais foram aumentadas, nelas decidiam a melhor maneira de agir focando em seus objetivos. Os germânicos aperfeiçoavam cautelosamente suas ações para gerar maior resolutividade como na escolha das câmaras de gás para a execução em massa, ou na forma de se livrarem dos corpos por meio da cremação.
Muitos autores afirmam que não há uma maneira exata e correta para administrar uma organização, porém com alguns princípios já enunciados e com o feito de