Teoria Crítica
Nos primeiros anos, o Instituto foi financiado com recursos doados por seus fundadores judeus, mas a ascensão do nazismo colocou em risco a continuidade de seus trabalhos. Durante o regime nazista e a Segunda Guerra Mundial, os pesquisadores passaram a trabalhar em anexos fora da Alemanha, promovendo o contato com a sociedade do espetáculo crescente nos Estados Unidos.
A Teoria Crítica, elaborada pelos intelectuais da Escola de Frankfurt, promovia uma releitura dos filósofos clássicos e inspirou manifestações em 1968. Na França, a Teoria Crítica conquistou vários adeptos, entre os quais Jean Baudrillard, questionador da sociedade voltada para o consumo e para uma realidade proposta pelos meios de comunicação de massa e pela publicidade. Jean mostrou que a circulação de bens se relaciona um correspondente sistema de trocas simbólicas.
Para os teóricos da escola de Frankfurt, a mídia é como se fosse uma máquina que produz uma realidade invertida, ela dissemina ideologias de conformidade através de músicas, teatros, danças, filmes e estes, antes artes que promoviam reflexões e críticas, agora são produtos que alienam a sociedade servindo como uma forma de dominação, já que não induzem o homem a se situar na realidade socioeconômica e histórica, nem a pensar criticamente sobre sua situação no mundo, pois somente reafirma o que o indivíduo já pensava e estava acostumado, com o único objetivo de ser um