Análise carta de brasília
ATIVIDADE 1 Dissertação Argumentativa baseada no texto Carta de Brasília
Maceió/AL 2012
Marília Cristyne Souto Galvão Barros Matsumoto
Atividade avaliativa da disciplina Administração Pública Contemporânea, ministrada pelo professor Alexandre Soares para o curso de pós-graduação em Auditoria Governamental.
Maceió/AL 2012
Ao longo do tempo, a Administração Pública no Brasil vêm se reestruturando em busca de um modelo de gestão que leve a uma melhoria contínua das atividades e diminua as disfunções burocráticas de suas atividades. Surgida para coibir os abusos de uma Administração Patrimonialista, onde predominava a corrupção e o nepotismo, a Administração Pública Burocrática vem desde os anos 1990 perdendo cada vez mais espaço para um novo conceito Gerencial, que busca a eficiência e a diminuição de procedimentos desnecessários e repetitivos, como assim afirma Carvalho e Sampaio (2010) ao dizer que “A administração pública gerencial surge com o propósito de solucionar os entraves causados pela burocrática, apesar de estar apoiada nela. Prioriza-se a eficiência, o aumento da qualidade do serviço e a redução dos custos.” Com essa ideia, pode-se delimitar que a atual Administração se sente preparada para deixar de cuidar de si para voltar-se para o público, seus principais clientes. Uma das principais preocupações dos gestores do modelo gerencial da Administração Pública, é sem dúvida, a eficiência, é o conseguir um desempenho melhor das atividades, gastando menos recursos. O documento Carta de Brasília, escrito em conjunto pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão e pelo Conselho Nacional de Secretários Estaduais de Administração em 2008, é uma declaração de metas e objetivos delimitadas para se alcançar a modernização da Administração Pública do Brasil. Na Carta de Brasília, ao tratar do item Gestão de Pessoas, há a preocupação em delimitar pontos sempre muito reivindicados