ANTROPOLOGIA

ANTROPOLOGIA II
15.06.2015
Texto-base: LAPLANTINE, F. Aprender Antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2007(pp. 93-110)

A aula iniciou-se relatando sobre o que a religião, magia, mito e ritual teriam em comum. Que todos eles são qualificados como um sistema de representações sociais, em que o conhecimento é a chave para explicar o além do compreensível.
Em seguinte foi realizado uma retrospectiva sobre o semestre anterior, onde foi visto os conceitos sobre a formação do campo antropológico. Nele, se destacam a cultura, o relativismo, o etnocentrismo e alteridade. A cultura pode ser explicada como, por exemplo, na distinção de costumes, leis ou hábitos, onde cada determinada comunidade tem suas características avaliadas e estudadas dentro do próprio contexto. No relativismo, é o individuo que tenta se colocar no lugar do outro, sem distinção dos seus próprios parâmetros e não se colocando superior à outra pessoa, sem designar como certo ou errado. Já na alteridade, é quando você se relaciona com outras pessoas conhecendo suas diferenças, compreendendo e aprendendo com elas.
Depois da introdução, foi repassando a diferença entre escolas antropológicas. Nos Estados Unidos, tivemos a interação entre o individuo e a cultura, sendo caracterizado pela a observação dos comportamentos, o não questionamento da sua teoria e dando ênfase as personalidades culturais. Na Inglaterra, a influência de Malinowski gera uma antropologia oposto a compreensão histórica do social, não apresentado estágios. Mostrando empenho nas investigações a partir do seu presente, independente do passado. Em outras palavras, uma geração não repassar “valores” para a outra. A escola francesa demonstra representações filósoficas, sendo apoiado pelo os debates à pratica da antropologia anglo-saxônica.
Foi explicado a diferença entre a sincronia e diacronia. Onde na sincronia não importa a história, sendo baseada totalmente em um levantamento dos aspectos que determinam aquela sociedade. Já na