Antropologia
Resumo
Palavras-chaves: Psicopatia, Sociopatia, Psicologia, Antropologia.
1. Introdução
2. Psicopatia
A psicopatia é de acordo com o DSM-IV um transtorno de Personalidade Antissocial que apresenta características como comportamento impulsivo, desrespeito pelas regras sociais e indiferença aos sentimentos alheios.
O primeiro estudo sobre os psicopatas foi publicado no ano de 1941 no livro The Mask of Sanity (A Máscara da Sanidade) de autoria do psiquiatra americano Hervey Cleckley. O autor descreve que seus pacientes costumavam apresentar charme incomum, dom de manipular e ausência de arrependimento dos comportamentos impróprios realizados por ele (SILVA, 2008).
Tal distúrbio é geralmente confundido com diversos transtornos de personalidade como o dissocial, narcísica, esquizóide, entre outros. Esses indivíduos costumam ser pouco afetivos. Observou-se assim, que esses sujeitos não possuem reações fisiológicas diante de fatos que atinge as pessoas comuns pois, falta-lhe empatia. Em outras palavras, os psicopatas causam dor ao Outro sem sentirem remorso e até parecem sentir prazer ao prejudicar o próximo. (http://www.psicopatia.com.br/psicopatia.php).
Outros sinais característicos da psicopatia é a facilidade em contar histórias inusitadas, mas convincentes nas quais evidenciam em si mesmos qualidades bem vistas socialmente, além de serem bastante articulados e agradáveis.
Os psicopatas não nascem com este transtorno de personalidade, eles adquirem comportamento inapropriado desde o nascimento com a relação emocional inadequada com os pais, principalmente com a mãe que geralmente tem características narcísicas. Dessa forma, a criança cresce não se sentindo segura na relação com a mãe pois, a figura materna lhe parece estranha (http://www.psicopatia.com.br/psicopatia.php).
Apesar de a psicopatia ter início na infância, seu diagnóstico apenas pode ser feito após a