Antropologia

Capítulo 2: O Século XVIII

Foi preciso esperar pelo século XVIII para que possa constituir o projeto de fundar uma ciência do homem, Laplantine estudava o homem como objeto de conhecimento, fundamentando assim um saber científico, usado no próprio homem processos que era nas áreas da biologia e física, um saber não mais exclusivamente especulativo e sem positivo sobre o homem.
Com o projeto antropológico (e não a realização da antropologia que entendemos hoje: construção do conceito pelo próprio homem, a constituição de um saber que não seja apenas a reflexão e sem de observação, uma problemática essencial: a da diferença, um método de observação e análise: o método indutivo.
O conceito do homem tal como é utilizado como no século das luzes permanece ainda muito abstrato, ou seja, rigorosamente filosófico. Mas cada época produziu seu próprio conceito de “homem”, no século XVIII houve grandes e longas idéias filosóficas dos séculos anteriores, com a idealização do homem racional despertada antes por descartes, vários textos sobre o iluminismo mostram esses fatos.

Capítulo 3: O Século Dos Pioneiros

No século XVI ocorreu um discurso selvagem sobre os habitantes que povoam esses espaços descobertos e explorados até no momento por desconhecidos passam a ser organizado no século XVIII ele e iluminado.
A sociedade sofreu grandes mudanças com a revolução inglesa, industrial e a revolução política francesa. A Europa foi passando por diversas situações, seus modos de vida, suas relações sociais foram alvo da revolução atingindo somente por transformação no final do século XVIII. No século seguinte ocorreu a conquista colonial que trouxe como benefício o término das soberanias africanas.
O evolucionismo teve um fator muito importante para os antropólogos no final do século XIX. A antropologia evolucionista considerava a sociedade européia da época (Século XIX) como o apogeu de um processo evolucionário em que a sociedade tribais eram ditas como