Antropologia na Chapada Diamantina.
Centro de C. S. A.
Departamento de T. C. H.
Bacharelado em X.
Disciplina: Etnologia
Docente: A.P.B.N
Discente: I.B.E
“A Chapada Diamantina do ponto de vista antropológico.”
As cidades de Lençóis, Mucugê e Andaraí, fazem parte da chamada Chapada Diamantina, localizada no interior da Bahia, foi lá onde a excursão didática foi realizada; são cidades com culturas diferentes, mas, no todo, bem parecidas culturalmente. Naturalmente, pelo fator Turismo, vivem em função dos turistas, excursionistas, e visitantes que, motivados pelas belezas extraordinárias do local, vão para a região para se aventurar e acabam por participarem do processo cultural das cidades; comem de sua comida típica, compram produtos feitos pelos habitantes locais, vivem em função dos hábitos locais, respeitam as tradições e, no caso de estrangeiros não aportuguesados, ainda falam o seu idioma. O sotaque ainda é um ponto muito interessante a ser debatido; mesmo com a maioria dos estudantes sendo da capital, ainda há alguns que não são, embora já morem lá há um certo tempo, e continuam com particularidades linguísticas, que para alguns ainda é motivo de chacota, mas que para outros, um meio de se estudar, de discutir por exemplo como em um estado pode variar tanto o modo de se falar, de gesticular, o uso das gírias, etc. Cidade típica do interior; pequena, com poucos moradores, e com agitação apenas devido ao fato dos turistas proporcionarem a oscilação, pois sem eles, seria inviável haver abalo, pois os bares e restaurantes são voltados para os turistas, com preços impraticáveis para os moradores, que tem uma realidade bem distinta daqueles que por lá passam. Era tradição, na cidade de Mucugê, o cultivo de uma planta, a “Sempre viva”, que recebe esse nome, pois mesmo depois de arrancada da terra, ela permanece “viva” por muitos anos, há, inclusive, um museu onde é possível observar um buquê de sempre-vivas com mais de 50 anos, além de suas flores ainda fazerem o