Antropologia Deficiente Visual 1
Curso de Psicologia
Pesquisa Etnográfica de Grupo:
Deficientes Visuais
Acadêmicos: Fabiana Pereira de S. de Andrade; ;José Marinho C.
Oliveira; Laizer Sá dos Santos; Leilane C. Clavell Café; Leticia Pereira de
Souza
Orientador(a): Naiane Loureiro dos Santos
Belo Horizonte
2014
INTRODUÇÃO
Deficiência visual é um termo empregado para referir-se à perda visual que não pode ser corrigida com lentes por prescrição regular
( Whaley LF, Wong DL - 1999).
Compreende tanto a cegueira total (que é a perda total da visão nos dois olhos) quanto a visão subnormal, que é uma irreversível e acentuada diminuição da acuidade visual que não se consegue corrigir pelos recursos ópticos comuns.
( Fundação Hilton Rocha; 1987).
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OBJETIVO
Essas questões, que dizem respeito à política da educação, mais especificamente à Política da Educação Especial no
Brasil, demarcam os limites da ação educacional e da integração do deficiente visual; sendo assim, o estudo foi para avaliar como é o atendimento ao Deficiente Visual e qual é o seu comportamento e suas necessidades frente a sociedade.
METODOLOGIA
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A pesquisa foi realizada com Deficientes Visuais que são amparados pelo Instituto São Rafael, que é referência nessa modalidade de atendimento. •
Foram feitas entrevistas escritas e gravadas, com professores e alunos, quanto ao atendimento oferecido pelo Instituto e sua importância para o auxílio na inclusão do Deficiente Visual na sociedade. •
Foram questionados sobre: a sociedades e a discriminação; das políticas públicas; da mobilidade do Deficiente; o que Governo tem feito para facilitar a mobilidade do Deficiente; como o Deficiente
Visual se vê diante da sociedade; do grau de sua independência ou dependência de outros para realização das tarefas diárias.
INSTITUTO SÃO RAFAEL
• Localizado no bairro Barro Preto, na região Centro-Sul de Belo
Horizonte, o prédio que abriga o Instituto São Rafael foi reconhecido pelo seu valor cultural e por