Antropo

Ele começa o texto nos dizendo que o inicio da reflexão antropológica é contemporânea, e continuando no decorrer do texto ele fala que o renascimento explora espaços até então desconhecidos e começa a elaborar discursos sobre os habitantes que povoam aqueles espaços. Levantando a questão se aqueles que acabaram de serem descobertos pertencem à humanidade.
Outro aspecto que ele comenta é “A figura do mau selvagem e do bom civilizado” , neste ponto vemos os europeus tinham atitudes que consistiam em expulsar da cultura, Istoé para a natureza todos aqueles que segundo eles não estavam inseridos nos hábitos e costumes aos quais estavam acostumados, e dessa forma tinham critérios os quais utilizavam para julgar se convinha dar aos índios o estatuto de humano, como a religião e outros aspectos como aparência física, hábitos alimentares.
Com o seguir do texto notamos que a figura do índio sofrera uma formulação em “A figura do bom selvagem e do mau civilizado”, isso ocorrera de forma mais sistemática após o renascimento e em seguida no romantismo,essa imagem dos povos descobertos sofre essa mudança pela questão da sua ingenuidade original.
No SÉCULO XVIII:
No texto dois “O século XVIII a invenção do conceito de homem” notamos
Apenas no século XVIII é que entramos verdadeiramente, como mostrou Michel Foucault ( 1966) na modernidade. Apenas nessa época, e não antes, é que se pode apreender as condições históricas, culturais e epistemológicas de possibilidade daquilo que vai se tornar a antropologia.
"Antes do final do século XVIII", escreve Foucault, "o homem não existia. Como também o poder da vida , a fecundidade do trabalho ou a densidade histórica da linguagem. É uma criatura muito recente que o demiurgo do saber fabricou com suas próprias mãos, há menos de duzentos anos (...) Uma coisa em todo caso é certa, o homem não é o mais antigo problema, nem o mais constante que tenha sido colocado ao saber humano.
A sociedade do século XVIII vive uma crise da identidade