Antonio
Tema:O trabalho, Vídeo Marcos Cavalcante
Aluno: Antonio Carlos nascimento filho.
Curso: Sistema de Informação.
Alguém tem de trabalhar: antigüidade e escravidão
O trabalho era encarado como degradante e, em decorrência, a pouca atenção concedida à invenção técnica se tornou característica das sociedades escravistas.Surgem ideologias de reabilitação do trabalho para conferir-lhe estatuto de nobrezaO mundo antigo nunca tratou com nobreza o trabalho. O trabalho seria uma menor, visto ter como fim apenas o suprimento das carências físicas. A escravidão posicionou os trabalhadores na condição de não-cidadãos. Os escravos eram utilizados para livrar os cidadãos das tarefas servis, permitindo à elite consagrar-se melhor à cidade, aos prazeres do corpo ou à investigação e à contemplação das coisas eternas do espírito.
Trabalho: redenção pela penitência
A doutrina do trabalho como pena, castigo se opõe à preguiça, considerada um dos sete pecados capitais, associada à idéia de vício, indolência. A religião utilizou-se da ideologia do trabalho para domesticar, disciplinar os produtores, submetendo-os a desempenhar o papel de humildes e servidores a Deus.O trabalho não era considerado nobre nem fonte de satisfação, já que infindável e tedioso.A partir do século XVI, os ensinamentos religiosos passaram a dar novo sentido ao sofrimento oriundo do trabalho, transformando-o em conformismo, em motivo de orgulho e sacrifício.
Revolução industrial e trabalho
A primeira fase da Revolução Industrial, caracterizada pela consolidação do capitalismo industrial, com o predomínio da produção sobre o comércio e as finanças, vai dar lugar à segunda fase, quando o capitalismo industrial cedeu lugar ao capitalismo financeiro, no qual os bancos passaram a controlar empresas industriais e comerciais. As finanças conquistaram a supremacia sobre a produção e a circulação de mercadorias, dando origem aos grandes conglomerados