ANTONI GAUDÍ
Antoni Gaudí
Antoni Gaudí
Nascido perto de Terragona em 1852, morto em Barcelona em 1926, António
Gaudí y Cornet percorreu inicialmente o caminho habitual. Foi um bom aluno da escola de Arquitetura e recebeu conselhos de José Fontséré, em reação contra as construções híbricas onde se misturavam os estilos europeus. Em
1880 o mais notável plano de expansão de Barcelona foi aceito, dando ocasião a procuras originais.
Primeiramente Gaudí trabalha na restauração de monumentos antigos, principalmente na abadia de
Montserrat, numa paisagem de rochedos agitados que ajuda a compreender a sua obra futura.
Abadia de Montserrat
Antoni Gaudí
Era fiel à pedra e sobretudo ao tijolo, assim como era fiel aos métodos mais artesanais que lhe permitiam modificar os seus projetos durante a construção.
Procurando seus modelos na natureza, não retinha as aparências superficiais, encontrava princípios arquitetônicos fundamentais. Toda a sua obra lembra decoração, mas toda a decoração se torna elemento estrutural, em outras palavras, cada componente da construção estava voltado para uma expressão poética.
Antoni Gaudí
A sua obra dir-se-ia destinada a decorações magicas, à magia teatral ou cinematográfica, apesar de se tratar de uma arquitetura sabia e solida, própria de um homem de oficio consciencioso cuja vida inteira estava virada, com uma espécie de fervor religioso, para criações inspiradas pelos impulsos da sua vida anterior.
Antoni Gaudí
Era através de uma prodigiosa habilidade arquitetural que traduzia a extravagância dos seus sonhos.
Principais Obras
Em ordem cronológica:
Casa Vicens (1883-1888)
Capricho de Gaudí (1883)
Templo Expiatório da Sagrada Família (1884-1926) e Escolas da
Sagrada Família
Palácio Güell (1885-1889)
Colégio Teresiano de Barcelona (1888-1890)
Palácio Episcopal de Astorga (1889-1913)
Casa Calvet (1899-1904)
Parque Güell