Antipisicoticos
Agentes usados no tratamento sintomático das psicoses
Psicose
Síndrome que pode estar associada a diferentes transtornos psiquiátricos, mas não é por si só um transtorno específico.
Transtornos nos quais a psicose é característica definidora
• Esquizofrenia
• Transtorno psicótico induzido por substâncias
•Transtorno delirante
• Transtorno esquizoafetivo
• Transtorno psicótico breve
• Transtorno psicótico compartilhado
Transtornos os quais a psicose é característica associada
• Mania (Transtorno bipolar)
• Depressão
• Transtornos cognitivos
• Mal de Alzheimer
Esquizofrenia
Mais comum e mais conhecida doença psicótica.
• Doença crônica
• Prevalência de 1 % na população geral
• Incapacitante
• Poligenética
As 5 dimensões sintomatológicas da esquizofrenia
• Sintomas positivos
Excesso das funções normais
Delírios, alucinações, distorção e exagero na linguagem e na comunicação, distúrbios de comportamento Redução das funções normais
• Sintomas negativos
Retirada de contatos sociais, abrandamento das respostas emocionais, atenção prejudicada
• Sintomas cognitivos
Incoerência
Dificuldade no processamento da informação
• Sintomas agressivos e hostis • Sintomas depressivos e ansiosos Problemas no controle de impulsos
Abuso verbais e físicos, automutilação, suicídio, danos à propriedade, abuso sexual
Humor deprimido, ansioso
Culpa, tensão, irritabilidade, preocupação
Hipóteses bioquímicas da esquizofrenia
Dopamina, glutamato e 5-HT
Teoria dopaminérgica
Hiperfunção dopaminérgica central
Efeitos comportamentais – via mesolímbica / mesocortical
Esquizofrenia- D2;
Controle motor - Via nigroestriatal;
Controle endócrino – via
Túbero - hipofisária
Evidências que sustentam a hipótese dopaminérgica para esquizofrenia 1- Maioria dos antipsicóticos bloqueiam fortemente os receptores D2 pós-sináticos no Sistema nervoso Central (mesolímbico frontal)
Via mesolímbica
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Via