Antidoping
Desde a Grécia antiga a sociedade incorpora o esporte nas suas atividades de rotina, juntamente com atividades culturais e religiosas. A partir de 400 a.C. passou a ser dado pagamentos aos atletas vencedores, o que deu início a profissionalização do esporte. Desse momento em diante o doping passou a ser cada vez mais comum, não era proibido e os atletas queriam ganhar e não apenas participar. (Pereira, Padilha e Neto, 2011). Nesse momento começou a surgir métodos um tanto grosseiros de dopagem. Os atletas olímpicos da Grécia comiam testículos de carneiro, ricos em testosterona, no sec. III a.C. tomavam cogumelos alucinógenos (estimulantes), os romanos tomavam cafeína, nitroglicerina, álcool, ópio e até estricnina(Everson Alves, acessado dia 23/04/2013). Hoje há leis que proíbem o doping e os atletas que violarem as regras serão punidos.
Neste trabalho vamos apresentar e analisar os benefícios dessas regras para os esportes e para a saúde dos atletas, usando a visão do Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e do Comitê Olímpico Internacional (COI). Falando sobre o histórico, os métodos, exames, punições, os atletas pegos no doping, o que acontece com eles, como o doping afeta a vida dessas pessoas e como o antidoping contribui para o “fair play” (jogo limpo). Além de polêmicas, como a retirada da maconha da lista de substâncias proibidas.
ANTIDOPING
O uso de drogas ou qualquer outro tipo de substância que melhore de forma artificial o rendimento de um atleta durante uma competição e que tragam efeitos prejudiciais ao mesmo é denominado doping. Aquele que faz uso de doping leva certa vantagem (desleal) em relação aos que não o fazem, por isso é considerado antiético e é proibido no esporte. O teste antidoping tem a função de detectar essas substâncias, bem como sua quantidade no organismo dos atletas, classificadas pela Agência Mundial de Antidoping.
O teste é feito com urina, aproximadamente 65 ml, uma vez que é pela urina que são eliminadas substâncias