TRABALHO DE FARMACOLOGIA
Enfermagem 5º Semestre
Prof.ª Esp. Leandro Ferraz
Alunos
Arthur Henrique Claudino Cardoso-RA: 6269236826
Cássia Fabiana De Wit-RA: 70.600.090.42
Júlia Nascimento De Paula-RA: 68.955.330.31
Mayara Anelyse Ferreira De Camargo-RA: 6654390776
Limeira-Sp
2015
INTRODUÇÃO
O doping (ou dopagem) não é mais que um termo inglês que designa o uso de drogas ou substâncias que aumentam as capacidades físicas de atletas desportivos. O doping pode também ser considerado como a utilização de substâncias ou métodos capazes de aumentar artificialmente o desempenho esportivo, sejam eles potencialmente à saúde do atleta ou de seus adversários, ou contrário ao espírito do jogo. Quando duas destas três condições estão presentes, pode-se caracterizar um caso de doping, de acordo com o Código da Agência Mundial Antidoping (AMA). Também é considerado doping o uso de substâncias que disfarçam outras substâncias dopantes, como é o caso dos diuréticos.
A prática de doping já é bastante antiga, tendo pelo menos mais de um século. Em 1904 Thomas Hicks ganhou a maratona recorrendo a doses enormes de conhaque e estricnina, para conseguir aguentar o desgaste físico da corrida. Como resultado, desmaiou assim que ganhou a maratona, tendo sido necessário várias horas para que ele fosse reanimado e recuperasse os sentidos. Pensa-se que esta prática começou-se a desenvolver intensamente a partir do momento em que começaram a haver grandes eventos desportivos, onde vários países competiam entre si. Por volta de 1936 pensa-se que os atletas da Alemanha Nazi já usavam os primeiros esteroides à base de testosterona. Em 1954 houve rumores que durante o campeonato do Mundo de levantamento de pesos os desportistas soviéticos usavam injeções de testosterona (o que é certo é que nesse ano vários recordes mundiais foram batidos pelos soviéticos). Mais tarde, em 1962, o doutor Jonh Ziegler, antigo médico da União Soviética, foi trabalhar para a equipe dos EUA.