ANTA
O amor parece mesmo a referencia, o amor é sentimento o amor não é uma questão moral; moral não tem nada haver com quem amo, não precisa ser generoso com quem amo, presentear o próximo só por amor sem querer nada em troca. A generosidade é escolhida decidida, pensada, assim é felicidade. A gente é exclusiva por amor, mas o amor acaba de, pois de tanto tempo, e você com compaixão, de quem esta tanto tempo ao seu lado você continua ali se amor, isso chamamos de fidelidade. O amor é definido em três partes:
O amor de Platão quatro décadas antes de Cristo;
O segundo é o amor de Aristóteles aluno de Platão;
E o terceiro um pouco mais tardio o amor de Cristo;
Três amores e sentimentos diferentes.
Vamos começar a falar primeiramente sobre Platão; Platão nunca usa a palavra amor,ele não era português era grego então definiu como Eros “amar é desejar”.
Amor e desejo são a mesma coisa, você ama aquilo que deseja, e o desejo é a falta de alguma coisa. Quando você esta desempregado você quer trabalhar, o trabalho se torna presença de desejo, por ele ter desaparecido ninguém pode desejar aquilo que não tem pelas tampas. Hoje o que você ama é as férias, feriados.
Platão pode ter razão, que quem fala não deseja falar, se o amor é desejo, o amor é sempre aquilo que no temos e se um dia tivermos deixaríamos imediatamente de amar. O mundo é ironizado desde que nos éramos crianças cada passos que damos é um degrau que subimos em nossas vidas.
A vida erótica essa que a gente passa o tempo inteiro perseguindo coisas que não tem, não é vida que vale a pena, pelo menos não é vida que vale a pena ser sozinha.
A nossa vida é um saco sem fundo.
O amor de Aristóteles é pelo aquilo que você já tem, Aristóteles tem amor pelo mundo.
O que é alegria?