Anotações sobre Psicologia Jurídica

965 palavras 4 páginas
Síntese do Texto 1: Anotações sobre Psicologia Jurídica
Nome: Cézar Junio Gurgel de Souza
O texto traz considerações sobre a Psicologia jurídica, disciplina que vem gerando discussões em torno das diversas demandas que lhe são direcionadas em algumas práticas desenvolvidas por psicólogos que optaram por atuar no campo da seara do Direito da infância e da juventude, do Direito de família e da execução penal. Portanto, conclui-se pela necessidade de uma postura de investigação, por parte dos psicólogos, no que diz respeito às solicitações que lhes são encaminhadas, para que assim possam construir, com ética, caminhos e práticas profissionais.

Embora alguns possam supor que a Psicologia jurídica se caracterize como uma nova possibilidade de trabalho para os psicólogos, certos autores esclarecem que, no contexto internacional, foram as demandas provenientes do Poder Judiciário que ajudaram a Psicologia a se firmar como ciência.

Psicologia e Direito em parceria ( relações de complementação e não de subordinação)

Objeto de estudo : Comportamentos Complexos

No final do século XIX, as solicitações para que se realizassem pesquisas que indicassem parâmetros para aferir a fidedignidade, ou não, dos testemunhos prestados na Justiça foram, para alguns, responsáveis pelo surgimento dos chamados laboratórios de Psicologia experimental, onde se desenvolveram estudos sobre memória, sensação e percepção, dentre outros temas pertinentes ao estudo do testemunho.
Como se sabe, a criação da Psicologia como ciência está diretamente relacionada à fundação, por Wundt, do primeiro laboratório de Psicologia experimental, que ocorreu em 1879, em Leipzig, Alemanha, e que serviu de modelo para outros laboratórios em distintos países.
A visão positivista de ciência que vigorava na época incluía os experimentos realizados em laboratórios bem como o uso de métodos que se supunha semelhantes aos empregados pelas chamadas ciências da natureza.

No Brasil, a

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