Resenha
CENTRO UNIVERSITÁRIO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DE
BRASÍLIA IESB Professor(a): Cynthia Ciarallo
Disciplina: Atuação Profissional em Psicologia Jurídica
Alunas:
Brenda Ketlin 12111120031
Keillinda Rosa 12111120113
Lais Ferreira
11211120142
Sabemos que com o passar do tempo, houve alterações no que se entendia por suplício, a forma de punição foi transformada em um procedimento onde o castigo tornouse mais simples, o ato de punir assumiu uma forma na qual o corpo em si não era mais o alvo principal da penalidade, o suplício que antes era uma forma desumana de correção passa a ser algo mais tolerável e aceito, porém, não menos vergonhoso. Mesmo com toda essa transformação de aplicação de penalidades, a ação da punição continua com o seu intuito de mostrar quem possui o poder dominante. (BRITES, 2007).
A imagem demonstrada remete a esse poder centralizado que oprime e nos prende as condições do sistema, onde aqueles que infringem o contrato social (esse que é construído através de um processo históricocultural) do ambiente em que vive é colocado no “saco” dos monstros, perversos, excluídos da sociedade, junto com muitos outros iguais a ele, ou seja, passam a ser indivíduos indignos de pertencer a uma sociedade. Sendo assim, forças de poder estão impostas sobre eles e julgarão até que ponto merecem a liberdade, bem como seus direitos fundamentais. Devido as mudanças históricas na forma de punir, bem como a necessidade que a sociedade tem de estabelecer ordem e normatizar o comportamento humano, se fez necessário que criassem prisões e que as punições alcançassem a alma e emoções ao invés do corpo, então já não é suficiente que o “infrator” perca somente a liberdade do ir e vir, é fundamental que perca
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