Anos 60

Os anos 50 chegaram ao fim com uma geração de jovens, filhos do chamado “baby boom”, que vivia no auge da prosperidade financeira, em um clima de euforia consumista gerada nos anos do pós-guerra nos EUA.

A imagem do jovem de blusão de couro, topete e jeans, em motos ou lambretas, mostrava uma rebeldia.

As moças bem comportadas já começavam a abandonar as saias rodadas de Dior e atacavam de calças cigarette, num prenúncio de liberdade
Yves Henri Donat Mathieu-Saint Laurent foi um estilista francês e um dos nomes mais significativos da alta-costura do século XX.
Nos anos 60 e 70, a marca se tornaria conhecida em todo mundo por sua praticidade conjugada com sofisticação, com o ponto alto de sua criatividade no lançamento do smoking feminino, que permitiria dali em diante às mulheres trabalharem de calças compridas.
O smoking feminino, apresentado pela primeira vez em 1966 com uma blusa transparente e uma calça masculina, é a marca revolucionária de Yves Saint Laurent. Depois disso, o traje passou a desfilar em todas as coleções do estilista.

Na moda, a grande vedete dos anos 60 foi, sem dúvida, a minissaia.
Com uma nova geração de jovens e o auge da prosperidade financeira, os anos 60 começaram em clima eufórico, anunciando a mudança de comportamento que estava por vir. Com a invenção da pílula anticoncepcional, as moçoilas abandonaram as saia rodadas e volumosas de Dior e anunciavam sua liberdade com as calças cigarretes e a minissaia, a grande vedete da década.
A explosão de juventude obrigou o mercado a criar uma moda exclusiva para os jovens, já que agora o comportamento deles ditava o que vestiam. Nessa época era a moda das ruas que influenciavam as criações dos estilistas. A moda unissex ganhou força com os jeans e as mulheres foram além no guarda-roupas masculino, roubando para elas peças como o smoking.
Futurismo, tubinhos, estampas geométricas, cabelos volumosos, olhos marcados na maquiagem e muitos outros aspectos marcam os looks da época.

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