Anos 60
A economia nos anos 60 perdeu seu dinamismo, a estagnação foi contínua por causa da crise política que se iniciou com a renúncia de Jânio Quadros, pois este desempenhou em bom papel na economia do Brasil. Após sua renúncia, não houve nada consistente até 1964, a inflação atingia altos picos durante o governo de João Goulart, caíram os investimentos nacionais e estrangeiros. O processo de substituição às importações; as novas indústrias não criaram empregos suficientes para o crescimento rápido da população urbana e a renda estava mais concentrada. O novo regime estabelecido em 1964 visava o controle da inflação e investimentos do capital estrangeiro entre outras atitudes para haver uma recuperação econômica. A princípio, as atitudes foram: arrocho no setor salarial, aumento de impostos, contenção de gastos públicos. A modernização e o fortalecimento dos mercados de capitais foram essenciais para o crescimento econômico. Foram criadas várias maneiras de créditos e financiamentos para ajudar pequenas e médias empresas, fortalecendo a economia. No período de 1964-74, foram criadas várias medidas fiscais para incentivar a industrialização no Nordeste e no Norte, surgiram estímulos às exportações e ao turismo, além do incentivo ao mercado de ações. É importante saber que o governo fazia uma política cambial para evitar a supervalorização da moeda brasileira (o cruzeiro) à medida que a inflação subia.
Apesar de tantos incentivos a estagnação da economia brasileira que originou-se em 1962, persistiu até 1968 por causa da necessidade de tempo para fazer planos e atrair investidores estrangeiros. A partir de 1968 a economia brasileira teve seu boom, o PIB saltou de 3,7% a 11%, a indústria foi o setor que mais se expandiu no país, sendo que mais se destacaram: química, de bens de consumo duráveis básicas.
A MODA DOS ANOS 60
Na moda, a grande vedete dos anos 60 foi, sem dúvida, a minissaia.