Anomalias e doenças genéticas
DISCIPLINA: BIOLOGIA
PROF: ÍLSON
2° ETIM-EDI
ANOMALIAS E DOENÇAS GENÉTICAS
Gilberto Rodrigues de Godoy N°18
São Paulo
Junho de 2013
Gilberto Rodrigues de Godoy
Anomalias e Doenças Genéticas
Trabalho apresentado ao professor
Ílson da disciplina de Biologia, curso de edificações integrado ao ensino médio
ETEC Mandaqui
Junho de 2013
1. RESUMO
1.1. ANOMALIA GENÉTICA
São bastante frequentes as anomalias de um ou de mais genes, sobretudo dos recessivos. Cada indivíduo tem de seis a oito genes recessivos anormais, os quais só provocarão um funcionamento anormal das células se existirem dois iguais. As probabilidades de que isso aconteça são escassas na população em geral; não obstante, aumentam nas crianças de pais com parentesco próximo, assim como naqueles grupos fechados que se casam entre si.
Denomina-se genótipo a dotação genética ou a informação hereditária de uma pessoa. A expressão individual do genótipo denomina-se fenótipo.
Todas as características diferenciais hereditárias (traços) são codificadas pelos genes. Algumas, como a cor do cabelo, diferenciam simplesmente uma pessoa da outra e não se consideram anormais. No entanto, uma doença hereditária pode também ser o resultado de características anormais que apareçam como expressão de um gene anormal.
1.2. DOENÇA GENÉTICA
Uma doença genética é todo e qualquer distúrbio que afete o material genético, consequência de anomalias da estrutura genética do indivíduo. Portanto, qualquer doença não infecciosa e não contagiosa que afecte o material genético, em maior ou menor escala, é uma doença genética. Temos, como exemplos, o cancro, a hipertensão, a diabetes, a obesidade e a hemofilia.
Algumas doenças genéticas manifestam-se desde o nascimento, sendo denominadas de doenças congénitas, enquanto outras se desenvolvem durante a infância ou idade adulta.
Algumas características genéticas dependem não só dos genes, mas também de um ambiente favorável para se