Anestésicos
Anestesia (do grego antigo αν-, an-, "ausência"; e αἲσθησις, aisthēsis, "sensação") tradicionalmente significa a condição de ter a sensibilidade (incluindo a dor) bloqueada ou temporariamente removida. Isso permite que os pacientes passem por cirurgias e outros procedimentos sem a angústia e a dor que experienciariam de outra maneira. A palavra foi cunhada por Sr. Oliver Wendell Holmes em 1846.1 Outra definição é uma "ausência de consciência reversível", seja uma ausência total de consciência (e.g., uma anestesia geral) ou uma ausência de consciência de uma parte do corpo como causam uma anestesia axial ou outro bloqueio de nervo. Anestesia é um estado farmacologicamente induzido de amnesia, analgesia, perda de responsividade, perda de reflexos musculares esqueléticos e diminuída resposta a estresse.
História
Derivados de plantas
Em toda a Europa, Ásia e Américas uma variedade de espécies de Solanum contendo alcalóides tropano potentes foram utilizados, tais como mandrágora, meimendro, metel e Datura inoxia. Textos médicos antigos de Roma e da Grécia de Hipócrates, Teofrasto, Cornelius Celsus Aulus, Dioscorides Pedanius, e Plínio, o Velho discutiram o uso do ópio e da espécie Solanum. No século XIII na Itália, Teodorico Borgognoni usou misturas semelhantes, juntamente com os opiáceos de induzir um estado de inconsciência. E o tratamento combinado com os alcalóides mostrou-se um dos pilares da anestesia até o século XIX. Nas Américas coca também era um anestésico importante usados em operações de trepanação. Xamãs incas mastigavam folha de coca e, enquanto realizavam cirurgias de crânio, cuspiam na incisão para anestesiar. [carece de fontes?] O álcool também era utilizado, embora suas propriedades vasodilatadoras fossem desconhecido. Antigos anestésicos feitos a partir das ervas têm sido genericamente chamados de soporíferos, anódinos, e narcóticos, dependendo se a ênfase é na produção de inconsciência ou no alívio da dor.
O uso de anestesia herbal