Anestésicos
2 Mecanismo de ação 3 Seleção 3.1 Curta duração 3.1.1 Procaína 3.1.2 Clorprocaína 3.2 Média Duração 3.2.1 Lidocaína 3.2.2 Mepivacaína 3.2.3 Prilocaína 3.3 Longa duração 3.3.1 Tetracaína 3.3.2 Ropivacaína 3.3.3 Bupivacaína 3.3.4 Etidocaína 3.4 Outros 3.4.1 Ropivacaína 3.4.2 Articaína
4 Efeitos úteis 5 Efeitos adversos 6 Fármacos do grupo 7 Bibliografia
[editar] Introdução 'Anestesia local' corresponde ao bloqueio reversível da condução nervosa, determinando perda das sensações sem alteração do nível de consciência. Reversibilidade de efeito é a principal característica que diferencia anestésicos locais de agentes neurolíticos, como fenol e álcool. A molécula típica de anestésico local é constituída por um grupo lipofílico (usualmente um anel benzeno) e um grupo hidrofílico (usualmente amina terciária), separada por uma cadeia intermediária que incluem ligação éster ou amida. O grupo lipofílico (lipossolúvel) é necessário para a passagem da molécula pela membrana da célula nervosa, enquanto o grupamento hidrofílico (ionizável) interage com o receptor celular. [editar] Classificação De acordo com a natureza da cadeia intermediária, os anestésicos locais classificam-se em agentes tipo éster ou amida.
Classificação dos anestésicos locais de acordo com a estrutura química
Ésteres
De ácido benzóico
Cocaína
Benzocaína
Tetracaína
De ácido para-aminobenzóico (PABA)
Procaína
Cloroprocaína
Propoxicaína
Amidas
Agentes derivados da xilidina
Lidocaína
Mepivacaína
Bupivacaína
Ropivacaína
Etidocaína
Agentes derivados da toluidina
Prilocaína
Articaína
A importância clínica dessa divisão está associada à duração do efeito (forma de inativação dos compostos) e,