Analise
Este poema e composto por nove estrofes, sendo que as duas primeiras e as três ultimas tem seis versos.
Na primeira estrofe o poeta descortina o cena e a imagem primeira revelar , que são presos numa senzala , um escravo africano sentado no chão junto a uma pequena chama sente saudade da África , sua terra natal, e começa chorar silenciosamente o leitor já percebe vagamente que o homem esta recordando seu passado na África.
Na segunda estrofe o seguinte o poeta amplia o campo de visão para o leitor e ostra que há mais pessoas naquele espaço da senzala, uma mulher também escrava com uma criança no colo, balançando a nos braços para que essas dormisse.
A terceira estrofe e a primeira oferecida pelo poeta ao escravo , para que este cante “livremente” toda a sua saudade da África. A canção começa explicando que vai falar uma terra muito distante e que não chega ser as bela quanto a terras brasileiras
Na estrofe seguinte , o africano continuar cantando, sua canção agora diz o qual o sol de sua terra quente, mas não deixa de expor o quanto acha belo ver a estrela da tarde no céu da África
Os últimos versos do poema e dedicados a voz triste e , ao mesmo tempo, saudosa do homem exilado canta a felicidade que havia na sua terra natal, lembra das danças e , sobretudo , traz embutida em sua em sua liberdade , que não existe, para ele , nesta terra.
Na próxima estrofe , o poeta retoma a voz. Ele conta que o escravo , neste instante ,cala-se junto com o fogo que começava a apagar. A escrava que cantava em voz baixa e embalar o filho no colo , também fica em silencio. Percebesse que , mais que cantar , ela soluçava chorosa, triste pela saudade de sua terra.
A penúltima e a ultima estrofe mostram além daquela cena na senzala ,descortinam a realidade dura vivida pelos cativos, que se simplesmente acordassem tarde seriam surrados. O grande medo da mulher era saber que, ate mesmo durante a noite , o seu dono poderia aparecer e tirar ela.
Finalizando essa analise o poeta