Analise peste estudo de mercado
Neste estudo tinha como objetivo obter o máximo número de inquiridos de forma a perceber as necessidades do doente. Desta forma será mais fácil responder as falhas e servir melhor.
Não foi fácil juntar grande número de respostas pois era um público muito restrito mas de qualquer forma fiquei satisfeita com os resultados.
Número de resposta: 67
As perguntas eram:
Durante o internamento/tratamento do que sentiu mais falta?
Quais as mudanças que a/o afetaram mais?
Face ao que passou, em que áreas sentiu menos apoio?
Apesar da doença sentiu que conseguiria continuar a estudar/trabalhar?
Se sim, de que forma?
Se não, porquê?
A sexualidade continua a ser um assunto tabu em relação ao cancro. Concorda que seja um assunto mais falado e explicado com os doentes?
Sofreu algum tipo de estigma em relação a sua imagem?
Resultados
Durante o internamento/tratamento do que sentiu mais falta?
Neste primeiro gráfico podemos concluir que a maioria dos inquiridos do que se mais falta e da companhia de alguém durante a fase de internamento/tratamentos. De seguida vem a família e escola/trabalho também com bastante importância para o doente. Sendo uma doença tão pesada a companhia e alguém com quem falar por vezes torna a sua estadia no hospital mais fácil. Na resposta outros, todas as respostas apontam para a saudade de casa e a vida fora do hospital.
Quais as mudanças que a/o afetaram mais?
Nesta segunda perguntas a resposta com mais percentagem é a dos efeitos secundários do tratamento, logo de seguida com a mudança do corpo e a mudança de rotinas.
A queda do cabelo apenas atingiu 6% das resposta o que mostra que o doente sofre mais com o bem-estar do seu corpo do que propriamente a sua imagem.
Face ao que passou, em que áreas sentiu menos apoio?
Apoio psicológico
27
40%
Esclarecimento da doença/tratamento
4
6%
Apoio financeiro
21
31%
Deslocações
5
7%
Outro
10
15%