Analise ergonomica
Centro de Psicologia Aplicada
UNIP- São José do Rio Pardo
Relatório de Estágio – Plantão Psicológico
Estagiária: Iara Ribeiro Ferreira da Silva RA: 757111-9
Supervisora: Silvia Adib Data: 09/11/2009
Título: Relatório palestra “Arquétipos:uma introdução”
Neste dia 09 de novembro, assisti a uma palestra sobre Arquétipos, realizada na jornada de Psicologia, pela Psicóloga e Analista Junguiana Fabiana Binda. A palestrante iniciou contando um mito, sobre o surgimento das estações, com a finalidade de introduzir e ilustrar sua fala. Explicou que a teoria junguiana dos arquétipos começou a surgir quando Jung foi capaz de se individuar do pai. Os arquétipos fazem parte do universo psíquico inconsciente, sendo utilizadas as imagens arquetípicas como um recurso para compreensão e explicação dos arquétipos. Jung falava também sobre a existência de um inconsciente coletivo. A princípio, tal como na concepção freudiana, o inconsciente diria respeito a conteúdos recalcados, exclusivamente pessoais. Com o tempo Jung passa a acreditar num novo modelo de constituição da psique, constituído por uma camada mais superficial, que correspondia ao inconsciente pessoal, e uma camada mais profunda, que correspondia ao inconsciente coletivo. O inconsciente coletivo, diz respeito a conteúdos e modos de comportamento universais, a um substrato psíquico comum de natureza supra pessoal. Os arquétipos são fontes primárias de energia. Eles fazem um link com o consciente através das imagens arquetípicas. Segundo a concepção Junguiana nós, seres humanos, possuímos sistemas herdados de natureza pessoal e coletiva. Entretanto, só o inconsciente pessoal experimenta as coisas pela primeira vez, o inconsciente coletivo carrega conteúdos culturalmente herdados. Deste modo, é necessário se considerar o contexto cultural para que se possa compreender o mundo psíquico. O inconsciente coletivo é permeado de arquétipos,