analise do filme quanto vale ou é por quilo?

Análise: Entre passado e presente, uma comparação ao se tratar da condição humana considerando tal poder nefasto dominante, em que não é de se imaginar, que aos dias atuais apresentam-se marcas expressivas herdadas expostas de várias formas, grotesca é raizada e presente por meio das mudanças, das relações de vivência, culturais, econômicos, etc. É de baixo nível é desumano a tal conduta de exploração importo aos que estão vendados, aos que não enxergam e que nada possam fazer aos que lutam, mas se perdem. O ganho da falsa dignidade da loucura em prol das necessidades por sua vangloria em cima das almas penadas, são as desgraças recorrentes como uma sombra do método dominante, usados para oprimir, para dominar, para inferiorizar, maltratar, ser uma coisa, um nada, oferecendo um prato de iguarias, mas que contém veneno a falsa generosidade, a falsa ideologia, a falsa oportunidade, o que oferece e recebe é um alimento é pervasivo, na alma dos egoístas, no qual o filme revela, e aborda tais pontos, na sua semelhança em que nós brasileiro vivemos, a tal forma gratuita da falsa amizade por obter lucro em cima daquela que negocia sem saber, se vende e compra sua liberdade, ‘carta de alforria’, hoje exemplifico ao empréstimo consignado, A falsa iguaria, o lúdico que por de baixo dos panos carrega o próprio demônio, a solidariedade das ‘ONGs’, antes vista como anjo, mas hoje é produto perverso, outro ponto que percebo a discriminação a exploração no período colonial, o tal racismo que se arrasta por épocas, o capitão-do-mato em que captura uma escrava, e receber sua recompensa, a ONG, que implanta o projeto de Informática, com computadores comprados no qual foram superfaturados, o jovem desempregado ao torna-se matador de aluguel para conseguir dinheiro. Uma demonstração paralela em entender que nem a abolição como ato de liberdade ao negro, acirrados, é um mero disfarce no lugar o capitalismo que lapida e maquia impondo a todos, negros, brancos, mulatos,