Analise do Conto Branca de neve pela Psicologia Junguiana
Branca de neve representa a inocência, a beleza da inocência, e esta de fato é mais bela que qualquer vaidade social imposta ao ambiente que se encontra, a floresta, é livre e natural quando branca de neve deixa o conforto do castelo e é impelida a buscar sua propria natureza o conto se inicia, como um processo primario de alto conhecimento ela tem seu primeiro contato com a figura masculina, no entanto desprovida de impeto sexual, o anões.
Algo que muda após sua ruptura com tal inocência.
Deixasse claro, apesar de todos os elementos intrísecos do conto dizerem o contrario a vitória da rainha visto que em seu casamento quando Branca de neve, já tocada pela ruptura do fruto proibido agora aceita sua maturidade sexual visto que mesmo que esse fruto tenha sido tirado de si antes que o engolisse, interpreta-se duas possibilidades, a restauração da inocencia, ou a repressão da mesma. o final do conto, quando os anões e branca de neve assistem a madrasta dançar até morrer deleitados por sua punição e de forma alguma chocados por seu sofrimento deixa clara o distanciamento da beleza da inocência
Tais elementos , o cinto, o pente, são elementos claros da vaidade mas não da vaidade natural da qual branca de Neve possui desde sempre, da vaidade imposta estes elementos somados a maça, o fruto, o conhecimento do bem e do mal e tão pouco de sua propria sexualidade tornam a Branca de Neve a (até o momento) definitiva ruptura com sua inocência.
Branca de neve representa a inocência, a beleza da inocência, e esta de fato é mais bela que qualquer vaidade social imposta ao ambiente que se encontra, a floresta, é livre e