Analise de um conto de dois jarros

Um conto de dois jarros
Uma mulher de idade muito pobre de ermo semi-áridas do Pernambuco vivia em uma aldeia isolada, onde não havia água. Seus bens mais preciosos eram dois jarros de barro antigos que ela usou para ir buscar água de um poço três milhas de distância. Todas as manhãs, ela colocou um ombro vara de bambu nas costas, coloque os jarros vazios de cada lado e percorreu todo o caminho para o bem, onde ela encheu ambos os jarros com água. Um dos jarros foi perfeito, mas o outro tinha uma rachadura. Todos os dias, quando ela chegou em casa após a longa caminhada, ela percebeu que havia muito menos água nesse jarro rachado.
Agora é a hora de dizer aos leitores algo que parece um pouco fantástica: havia algo de especial sobre aqueles jarros. Eles eram mágicos. Eles tinham sentimentos e eles poderiam falar. E enquanto o jarro perfeito estava orgulhoso de seu bom desempenho (ele sempre carregava uma carga completa de água), o jarro rachado estava muito envergonhado de seu mau emprego. A velha sorriu e disse: "Não se preocupe. Que eu sabia sobre isso o tempo todo. E você não é inútil. Amanhã de manhã, no nosso caminho para o bem, basto dar uma olhada no seu lado do caminho. Você vai ver que existem muitas belas flores do outro. Eu sabia sobre o seu problema, então eu semear sementes de flores em que os lados do caminho. E todos os dias, no caminho de volta do poço, você, meu velho jarro rachado, foram regar as flores.”
"Você pode ver essas margaridas em nossa mesa?" perguntou à velha. "Se não tivesse sido por sua” imperfeição “, não teríamos flores em nossa casa agora." A velha e seus dois jarros de água nos contar uma história muito simples, e ainda assim importante: todos nós temos nossas qualidades e nossos defeitos, mas até mesmo os nossos defeitos podem ser interessantes e gratificantes, se você acabou de fazer o melhor deles. Todos nós devemos aprender a aceitar os outros como eles são, e como somos. Porque, afinal, a perfeição é uma