Analise crítica
A partir do filme “Crianças Invisíveis”, limitamos indo ao encontro da curta “Crianças da América”, sendo assim analisaremos questões sociais que estão relacionadas com o preconceito, envolvendo pessoas leigas ao tema HIV.
Evidenciamos desde o principio o medo presente, tanto pela parte dos pais (os próprios portadores), quanto à sociedade. Verifica-se que o medo esta relacionado a questões de perdas como a morte, que não são trabalhadas diariamente, todavia quando se tem algum risco começa-se a valorizar mais. Especificando isso, um fragmento da curta que relata a menina sendo medicada desde muito nova, sem saber a justificativa disso, no entanto seus pais explicam que ela possui um problema no sangue e que é genético. No entanto pelo argumento ser tão distante da realidade vivenciada, a menina começa a não tomar os devidos cuidados, como os medicamentos, gerando ao decorrer de sua história, consequências como náuseas. Tendo em vista isto, a sociedade evidenciada na escola começa a mandar sinais de preconceito, no entanto a menina não entende, pois a única informação que possui é que tem um problema pelo qual frequentemente recorre ao setor de Enfermagem. Infelizmente, as respostas desses sintomas vieram através de um preconceito demonstrado pela sociedade, como: pais, alunos e conhecidos, nestes que por via de xingamentos e agressões físicas, que levaram a um diagnóstico negado pelos próprios pais diante a resistência referente a existência. Em contra partida por mais que tenham evoluído as informações sobre os métodos de contaminação, acreditava-se que o HIV só possuía quem fosse homossexual e que um simples contado, como um beijo, abraços, utilização do mesmo talher, seria suficiente para estar contaminado.
Fazendo uma analogia com a percepção brasileira, onde tivemos como um dos maiores ícone, Cazuza, que se demonstrava uma pessoa magra, que era homossexual e que se utilizava drogas injetáveis. Infelizmente isso por um bom período