Analise conscientização corporal
Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
Educação Física
Higor Lopes Bernal
Análise dos artigos: conscientização corporal, Maria Helena Imbassaí e conscientização do movimento, Letícia Teixeira.
Campo Grande, 21 de maio de 2013. No atual modo social em que vivemos, onde a sempre a procura pelo “mais” e a valorização do “ter” em relação ao “ser” se evidência, nos tornamos sedentários, pois passa a ser importante que trabalhemos para obter algo, que nunca é o bastante, e deixemos de dedicar tempo à prática de exercícios físicos ou ao ar livre, o cultivo de outras amizades, enfim, trocamos o tempo que deveríamos dedicar ao lazer pelo trabalho. Quando decidimos dedicar algum tempo ao nosso corpo a ideia inicial é a academia, um espaço fechado com regras e horário e definidos sem espaço para liberdade. E ao socializarmos quase sempre se evidencia a necessidade do consumo de bebidas alcoólicas, seja por “diversão” ou para inibir ansiedade ou medo de se relacionar com outras pessoas. O acúmulo desses fatores associados a outros como o estresse, fadiga crônica, entre outros, gera reflexos diretos sobre nosso corpo e sobre o psicológico individual. A conscientização de que temos um corpo e que devemos entender e interagir com ele pode parecer irrelevante, pois, é nosso e o utilizamos diariamente. Mas quando entendemos os movimentos que realizamos ou a reação que temos a determinados estímulos (sabemos que pessoas diferentes reagem de maneiras diversas ao mesmo estimulo,seja físico ou psicológico, como, por exemplo, a ansiedade ou a repulsa durante a primeira aula de anatomia com corpos reais) podemos vivencia-lo de forma consciente e adapta-lo às mudanças do dia-a-dia. O despertar da relação entre corpo e mente, vivido com a conscientização, pode ser utilizado de maneira terapêutica e preventiva aos fatores que agridem nosso organismo. Podemos melhorar a postura através de