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No texto publicado pelo site da revista Carta Capital “O Uruguai não é aqui?” mostra de maneira bem clara o anseio dos brasileiros por um país menos conservador. Faz-se uma comparação com os dois países, Brasil e Uruguai, a formação histórica e econômica não se difere uma da outra. Desde a colonização até o sistema financeiro. Contudo o Uruguai está muito mais a frente quando o assunto é direitos sociais. Daí se dá o título do texto. Ele foi a nação pioneira da América do Sul no reconhecimento do voto feminino, garantiu educação obrigatória e gratuita ainda no século XIX, reduziu a jornada de trabalho para 8 horas nos anos 1910, e etc.
Foram bastantes os avanços na democracia, e o que o jornalista tenta mostrar nesse texto é isso, que assim como o Uruguai o Brasil também pode avançar nesse quesito. A luta para a liberação do casamento homoafetivo tem sido grande, o país pode mostrar que está crescendo deixando tradições que não cabem mais e aceitando o novo.
Na publicação “Justiça do Rio aprova casamento civil de pessoas do mesmo sexo”, destaca a importância que essa aprovação do Tribunal de Justiça do Estado teve para o caso. No ano de 2011 a união estável de pessoas do mesmo sexo foi aprovada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), os casais de homossexuais do Rio de Janeiro lutavam por esse direito. Que foi concedido a partir de requerimento, pedindo o direito, feito pelo governo fluminense, por meio do Programa Estadual Rio sem Homofobia, da Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos, e do Núcleo de Defesa dos Direitos Homoafetivos e Diversidade Sexual da Defensoria Pública do Rio de Janeiro.
Ainda que o direito já esteja garantido, alguns casais homoafetivos não conseguem a liberação para celebrar a união estável, pois, depende também da autorização do juiz, que em alguns casos não conseguem. É o que diz Ana Aparecida Brusdo Gerbase, vice-presidente da Comissão do Direito Homoafetivo da Ordem dos Advogados